Charles Dickens era famoso por suas longas caminhadas cujas anedotas descrevem as virtudes criativas de se passar o tempo sozinho dentro de sua própria mente. Trabalho solitário, na natureza, o sonhar acordado, hoje traduzido no processo solitário de construção mental criativa. Mas como fazer isso no mundo moderno onde as pessoas são encorajadas à estar sempre ocupadas, conectadas e realizando algo para sermos valorizados? Stuart Walker nos fala bem sobre este paradoxo em seu livro Design for Life: Creating Meaning in a Distracted World que penetra no coração da cultura moderna e do mal-estar que está subjacente às crises morais e ambientais de hoje e nos apresenta uma alternativa de compaixão baseada em contexto com escala humana, motivação ética e criticamente criativa. Minha próxima aquisição sem dúvida, o verdadeiro Design Thinking.
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